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Alimentação saudável infantil (sem manual!)



Dicas da moda vindo de todos os lados, “pode isso”, “não pode aquilo”… afinal, como oferecer uma alimentação saudável para as crianças?

Além disso, a rotina atarefada dos cuidadores também interfere nas escolhas alimentares da família. Afinal, o estilo de vida atual impõe a necessidade de refeições rápidas e práticas.


A alimentação é o que mantém a imunidade do corpo alta, com mais energia e força, além de contribuir no desenvolvimento físico e mental.


Além disso, ela evita o aparecimento de doenças como a obesidade infantil, que já afeta mais de 3 milhões de crianças menores de 10 anos no Brasil, de acordo com o Ministério da Saúde.


A obesidade infantil é resultado da combinação de fatores genéticos e comportamentais, como a má alimentação. Os riscos envolvem doenças cardíacas, nas articulações, nos ossos e diabetes.


Nesse sentido, a curto prazo, a alimentação saudável infantil ajuda no crescimento. A médio prazo, faz com que a criança/adolescente cultive valores para evitar uma vida baseada em maus hábitos. A longo prazo, há a prevenção de problemas de saúde na vida adulta.


Não é preciso inventar vários truques nem apelar para chantagens para garantir uma alimentação saudável à criança. Esse costume é construído em conjunto!


Que tal uma série de três vídeos com lanches fáceis e divertidos para as crianças?





10 dicas para incentivar uma alimentação saudável infantil



Não existe manual de instruções para o estímulo de uma alimentação saudável infantil. Mas existem alguns passos que podem ser seguidos aos poucos e, quanto mais pessoas da família envolvidas, melhor.


Afinal, os hábitos alimentares dos cuidadores servem de exemplo para a criança.

Algumas dicas para tentar são:

1. Evitar alimentos ultraprocessados, mesmo em dias corridos. Aqueles com excesso de sódio, açúcar e gordura saturada.


2. Comer em horários regulares e, de preferência, em conjunto. Assim, as refeições podem ser vistas como um ritual prazeroso.


3. Planejar as refeições da semana, o que economiza tempo e permite que a criança participe da montagem do cardápio.


4. Ajudar no plantio e cultivo de uma horta em casa. É prático, saudável e sustentável.


5. Apostar na variedade de alimentos. É interessante incentivar a autonomia e as escolhas da criança, oferecendo mais de uma opção de fruta, por exemplo.


6. Diversificar a forma como os pratos e refeições são oferecidos. Que tal montar um piquenique saudável?mercados, restaurantes e aplicativos de delivery. Essa economia faz diferença no final do mês.


7. Não punir a criança se a criança não quiser experimentar um alimento.


8. Se a criança recusar um alimento, use a criatividade para oferecer de outra forma depois


9. Contar com uma rede de apoio. Outros parentes e amigos dos cuidadores podem influenciar na relação que a criança cria com a comida.


10. Manter as consultas com o pediatra em dia. O médico pode identificar necessidades nutricionais específicas e importantes.

Vale lembrar que a diversão é sempre um bom caminho para incentivar uma boa alimentação. Unindo as escolhas dos alimentos com a prática de exercícios físicos e brincadeiras, têm-se o combo perfeito para uma infância saudável.



Este artigo foi publicado no Portal de Saúde - Unimed Brasil.

Texto: Agência Babushka | Edição e Revisão: Unimed do Brasil

Fontes: SBP 1, 2, 3 | Ministério da Saúde | UNICEF | Fundação Abrinq

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